Um dos homens que assaltaram Kim Kardashian em um hotel de Paris, na França, se manifestou recentemente em uma entrevista.
O caso aconteceu em 2016, quando a empresária chegou a ser amarrada e colocada em uma banheira do quarto em que estava hospedada. Os assaltantes levaram cerca de US$ 10 milhões em joias.
Em conversa com a revista Vice, Yunis Abbas revelou que não se arrepende do crime: “Já que ela estava jogando dinheiro fora, eu estava lá para coletar, e foi isso que aconteceu. Culpa? Não, eu não me importo”.
Abbas chegou a ficar quase dois anos preso pelo assalto, mas foi liberado por motivo de saúde, já que tem mais de 60 anos. Na publicação, que falava sobre roubos a influenciadores, ele criticou as celebridades, como as Kardashian: “Deveriam ser menos exibidas com as pessoas que não têm dinheiro. Para alguns, isso é provocação”.
No total, 12 pessoas disfarçadas como policiais participaram do crime contra Kim: “A secretária da madame Kardashian ligou para a polícia nos EUA, o que nos assustou e fez os policiais perder muito tempo. Quando saímos, tinha um monte de policiais do lado de fora que não sabiam nada sobre o assalto”, explicou Abbas, que ficou de guarda enquanto os colegas amarravam a estrela.
Abbas também comentou as declarações de Kim, que se disse traumatizada com a experiência do roubo: “Você não sai de algo assim ileso. É claro que ela deve ter ficado traumatizada”.
O assaltante escreveu o livro I Kidnapped Kim Kardashian (Eu Sequestrei Kim Kardashian).
O chefe da gangue que assaltou Kim revelou à polícia que, com exceção do anel de noivado da estrela, as joias foram derretidas. O anel, sozinho, custava US$ 4 milhões.
Confira a entrevista de Yunis Abbas abaixo.