Presidente Dú Tambú alerta sobre tráfego perigoso na ponte do São João e pede providências da Prefeitura
Na noite da última segunda-feira, 03, o presidente da Câmara Municipal de Capivari, Du Tambú (Republicanos), usou a tribuna para apontar um problema que está ocorrendo na ponte recém-inaugurada no bairro São João: as faixas de rolamento da avenida Josefina Giovana Rossi (que é mão única) e da ponte (mão dupla) não estão alinhadas.
“Quem desce sentido bairro São João, sentido ao Conjunto Habitacional Ismael [Sanches], o fluxo e faixa de rolamento jogam os carros de frente com quem vem no sentido oposto, ou seja, as pessoas que fizeram aquilo não se atentaram que poderá acontecer uma batida frontal ali”, explicou.
Du Tambú esteve no local recentemente e fez um vídeo em que mostra vários veículos trafegando na contramão pela falta de alinhamento entre as duas vias. Ele pediu que a Secretaria de Desenvolvimento Urbano faça urgentemente os reparos, pois a situação está perigosa.
Lorena Faria fala com vereadores sobre cartilha infantil que aborda o Batuque de Umbigada
Na tarde de segunda-feira, 03, por intermédio da vereadora Sele Rosada (União Brasil), a professora e doutora Lorena Faria esteve reunida com vereadores para esclarecer a polêmica envolvendo a distribuição da cartilha “Criança pode umbigar? Sim”. O encontro ocorreu na Câmara Municipal de Capivari e também teve a presença de cidadãos.
Na ocasião, a professora do Instituto Federal explicou como ocorreu a criação da cartilha e todos os procedimentos seguidos a partir de então, inclusive com apoio do Poder Executivo. Ela reforçou que o objetivo do projeto é o de divulgar o Batuque de Umbigada aos estudantes da Rede Municipal de Ensino, já que é uma tradição muito forte em Capivari.
De acordo com Lorena, após polêmica instaurada em redes sociais e alguns veículos de imprensa da cidade, ela teve conhecimento do possível cancelamento do projeto, porém disse que, até o momento, não havia recebido nenhum comunicado oficial.
Vereador Denilton Rocha defende o ensino da cultura afro-brasileira nas escolas municipais
Após participar de reunião com a professora e doutora Lorena Faria, responsável pela cartilha “Criança pode umbigar? Sim”, o vereador Denilton Rocha (MDB) falou sobre o assunto em tribuna na noite de segunda-feira, 03, e disse que vai esperar o resultado do encontro entre o Instituto Federal, integrantes do Batuque de Umbigada e o prefeito Vitor Riccomini (União Brasil), que deverá ocorrer nesta semana, para definir qual atitude tomará.
O parlamentar criticou o Poder Executivo por ter cancelado o projeto após escutar apenas a versão dos que são contrários à cartilha: “O que me preocupa nessa situação, foi o prefeito ouvir apenas um lado e já tomar uma atitude. Me preocupou bastante. Lembrando que existe uma lei, a 10.639/2003, que não só permite, mas obriga que haja ensino de cultura afro-brasileira nas escolas, e essa cartilha vinha de encontro com isso”.
Segundo Rocha, polêmicas como essa apenas confirmam a existência do preconceito velado e do racismo na sociedade e, para ele, o melhor local para que haja discussões sobre o tema é justamente a escola. “Isso afeta na inserção do negro no mercado de trabalho, é quando você lembra que a grande maioria da população carcerária ainda é preta, porque ela continua na região periférica”, explicou.
Por fim, o vereador disse que é preciso refletir a forma como esse assunto foi abordado, principalmente na internet, pois para ele o Batuque de Umbigada, que é uma manifestação cultural, foi totalmente descaracterizado.
Vereadora Sele Rosada e secretária Manuela discutem novos projetos para as pessoas com deficiência
A vereadora Sele Rosada (União Brasil) e a secretária municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Manuela Albini, estiveram na Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo na tarde de terça-feira, 04, em reunião com a secretária estadual Aracélia Costa.
Empoderamento feminino para mulheres PCDs, inserção no mercado de trabalho, cursos de qualificação profissional e desenvolvimento de políticas públicas em Capivari voltadas às pessoas com deficiência foram alguns dos assuntos abordados no encontro. Também foram solicitados recursos e equipamentos.
“A Aracélia tem muita experiência na área e contribuiu com ideais e sugestões aos projetos que estão em andamento, tanto na Secretaria quanto na Câmara, e isso nos ajudou bastante”, revela a vereadora.
Idealizadores de Cápsula do Tempo são homenageados pelos vereadores José Eduardo Pacheco e Odésio Ferraz
Francisco de Jesus Camilo, ex-diretor de Cultura, Valéria Pacheco, ex-secretária de Educação, e familiares do ex-prefeito José Lázaro Zico de Almeida Soares foram homenageados com uma Moção de Aplausos pela Cápsula do Tempo desenvolvida em 2.000 e aberta recentemente, após 22 anos.
De autoria dos vereadores José Eduardo Pacheco (PL) e Odésio de Jesus Ferraz (PSDB), a propositura foi aprovada por unanimidade na noite de segunda-feira, 03. Além de Camilo, Sandra Aparecida Soares, Marcelo Daniel Soares, Brenda Soares Bisetto e Daniel Vendramin Soares, familiares do ex-prefeito Zico, estiveram presentes na Câmara Municipal para receberem a homenagem. Valéria não pôde estar presente.
A abertura da Cápsula do Tempo estava programada para ocorrer em 2020, porém foi adiada para abril deste ano por conta da pandemia da Covid-19. Nela, foram encontradas cartas, fotos, CDs e moedas da época. Em julho, uma nova Cápsula do Tempo foi instalada pela Prefeitura de Capivari.
“Nós fizemos a história naquele ano de 2.000 quando decidimos então, em acordo com a Administração, prestar uma homenagem ao Brasil 500 anos, deixando uma marca, e essa marca também foi deixada para este ano de 2022, para que daqui a 20 anos seja aberta, e vamos contar essa história”, declarou Camilo em uso da tribuna.
E mais
Na mesma noite, foi aprovada por unanimidade uma Moção de Pesar, de autoria dos vereadores Paloma Tatiane da Silva (PP), Ruan Henrique Pellegrini Braggion (Republicanos) e Sele Rosada (União Brasil), destinada aos familiares de Paulina Ferreira Borges.